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6 de dezembro de 2011

Reforço positivo



Visto que o aluno correspondeu às expectativas prestadas poderá participar no confronto entre as duas equipas, sem que nunca saia do mesmo dando lugar à entrada de um novo jogador. Ou seja, sempre que surja a oportunidade do jogador que está a assistir ao jogo de poder entrar em campo, o aluno Jason Campos nunca poderá permutar consigo, visto que foi o alvo a ser avaliado e correspondeu às expectativas. Assim, só poderão permutar com o elemento que se encontra fora do recinto de jogo os outros jogadores.

Reforço negativo



Como reforço negativo, o aluno Jason Campos, irá efectuar o serviço por baixo (sendo pretendido que este o faça por cima). Assim, quando este efectuar o mesmo segundo o que lhe é pedido, o professor pondera a obtenção de classificação máxima na realização do mesmo.

Explicação dos conceitos de Vygotsky

Interação

O conceito de interação social é um dos focos da obra de Vygotsky, que destaca a dialética entre o indivíduo e a sociedade, o intenso efeito da interação social, da linguagem e da cultura sobre o processo de aprendizagem. Este processo é fundamental para a interiorização do conhecimento – ou transformação do conceitos espontâneos em científicos – através do processo de tornar intrapsíquico o que antes era inter-psíquico.

Mediação

Enquanto sujeito do conhecimento o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado pelos sistemas simbólicos (língua, imagens) de que dispõe. Assim, destaca a construção do conhecimento como uma interação mediada por várias relações, ou seja, o conhecimento não é visto como uma ação do sujeito sobre a realidade (construtivismo), mas pela mediação feita por outros sujeitos.
O outro social, pode apresentar-se por meio de objetos, da organização do ambiente e do mundo cultural que rodeia o indivíduo.
Entende que o ser humano não é um produto do seu contexto social, mas também um agente ativo da criação desse contexto.
Os instrumentos mediadores são elaborados para a realização da atividade humana. O homem produz os seus instrumentos para s realização de tarefas específicas, são capazes de conservá-los para uso posterior, de preservar e transmitir a sua função aos membros de seu grupo, de aperfeiçoar antigos instrumentos e de criar novos
signos.
Com o auxílio dos signos, o homem pode controlar voluntariamente a sua atividade psicológica, ampliar a sua capacidade de atenção, memória e acumular informações, como, exemplo, pode-se anotar uma entrevista na agenda para não esquecer, consultar um atlas para localizar um país.
Mediação caracteriza a relação do homem com o mundo e com os outros homens. É através desse processo que as funções psicológicas superiores, especificamente humanas, se desenvolvem.



Dois elementos básicos responsáveis pela Mediação:
Instrumento - que tem a função de regular as ações sobre os objetos.
Signo – que revela as ações sobre o psiquismo das pessoas (objeto, figura, forma, fenómeno, gesto ou som – representa algo diferente de si mesmo) . Ex: no código de trânsito a cor vermelha significa parar.

Internalização

O processo de Internalização pode ser entendido como a reconstrução interna de uma operação externa, onde uma série de transformações se processam:
. uma operação que inicialmente representa uma atividade externa é reconstruída e começa a ocorrer internamente.
. um processo interpessoal é transformado num processo intrapessoal.
. a transformação de um processo interpessoal num processo intrapessoal é o resultado de uma longa série de eventos ocorridos ao longo do desenvolvimento.

Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP)

O conceito elaborado por Vygotsky, e define a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através de resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro. Quer dizer, é a série de informações que a pessoa tem a potencialidade de aprender mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis.


Desenvolvimento Real: é aquele que já foi consolidado pelo indivíduo, de forma a torná-lo capaz de resolver situações utilizando seu conhecimento de forma autônoma. O nível de desenvolvimento real é dinâmico, aumenta dialeticamente com os movimentos do processo de aprendizagem.

Desenvolvimento Potencial: é determinado pelas habilidades que o indivíduo já construiu, porém encontram-se em processo. Isto significa que a dialética da aprendizagem que gerou o desenvolvimento real, gerou também habilidades que se encontram em um nível menos elaborado que o já consolidado. Desta forma, o desenvolvimento potencial é aquele que o sujeito poderá construir.

Caso clinico estudado por Freud

Ida Bauer fora para muitos, uma das histéricas mais repulsivas, embora a mais célebre, da história da psiquiatria. Após anos de melhora de seus sintomas histéricos, ela morrera em 1945 nos Estados Unidos devido a uma obsessão contra o próprio corpo, parecido com a obsessão de sua mãe, Katharina, que mantinha uma mania por limpeza pela casa, o que Sigmund Freud chamara de “psicose doméstica”. Todavia, a gênese do caso Dora pode ser buscada na estrutura familiar e, sobretudo, numa viagem de férias que ela e o pai fizera para casa de amigos em Merano.
Dora nasceu em Viena, numa família rica da burguesia judaica; era filha caçula de Phillipp Bauer e Katharina Ger Ber Bauer. Freud com seus conhecimentos médicos entra na vida de Phillipp para cuidar de uma afecção sifilítica que o pai de Dora sofria e que causava sintomas de confusão mental e paralisia. Dora fora encaminhada para Freud devido esse encontro que o médico teve com o Sr. Phillipp. Katharina, mãe de Dora, também era de família judia e ao contrário de seu esposo que era um grande industrial, era pouco instruída e simplória. Katharina sofria de dores abdominais permanentes que seria herdada por sua filha e sofria como já falara de uma “psicose doméstica”, como chamara Freud.
Freud falara de certa atração sexual que unia pai e filha de um lado e mãe e filho de outro, uma vez que Ida não dava muita importância para sua mãe e o filho, irmão de Dora, defendia a mãe quando necessário. Dora, entretanto, era cuidada por uma governanta, esta relatada como uma libertina que ensinava e lia livros relacionados com a vida sexual para sua aluna [Dora]. Dora, todavia, depois teve um desentendimento com ela e dispensou seus serviços.
Embora com a particularidade da estrutura familiar, foi nos relatos da viagem para Merano que Freud obteve contribuições significativas para o caso de Dora. O pai dela a acusou de fantasiar a cena do lago onde o senhor K a acedia com propostas amorosas. Freud, entretanto, não acreditou na versão paterna, uma vez que associou a história relatada por Dora com um possível caso amoroso e extraconjugal de seu pai, Sr. Phillipp com a senhora K.
Dora na análise com Freud deixou mostrar para este seu amor por senhor K e Freud não pode deixar de supor que “o que fora suprimido fora o amor de Dora pelo senhor K. Não pode evitar também a pressuposição de que ela ainda estava apaixonada por ele, mas que, por razões desconhecidas, desde a cena do lago, seu amor despertara nela sentimentos violentos de oposição e que Dora trouxera a tona e reforçara sua afeição pelo pai a fim de evitar qualquer outra necessidade de dar atenção consciente ao amor que sentira nos primeiros anos de sua meninice e que se tornara agora para ela penoso”. Dora, entretanto, ao saber do seu amor pelo senhor K, primeiro negou e depois desistiu da análise.
Outro fato com contribuições significativas para explicar o caso Ida Bauer era sua homossexualidade. “Atrás dos pensamentos de Dora ligados às relações entre seu pai e Frau K (senhora K) havia oculto um sentimento de ciúme que tinha aquela senhora como objeto – um sentimento que só podia fundar numa afeição de Dora por álguem do seu próprio sexo, Numa mulher ou numa moça histérica quando há infelicidade no seu amor por um homem, a libido sexual que é dirigida para os homens é energicamente suprimida, verificar-se-á regularmente que a libido que é dirigida para as mulheres torna-se indiretamente reforçada e mesmo, até certo ponto, consciente”.
Para comprovar a homossexualidade de Dora, lembremo-nos das desilusões afetivas que ela teve com a governanta e com Frau K (senhora K). Com a primeira Dora era admirada e cuidada não por sua causa, mas por causa de seu pai. Na segunda e de forma parecida com a governanta, a senhora K a traira e caluniara ao contar ao senhor K que ela lera livro e discutira sobre assuntos proibidos
(Dora lia os livros com a senhora K e Freud relata que as duas tinham uma relação muito próxima). Dora mais uma vez não era amada por ela mesma, mas pelo pai (…) A Frau K a sacrificara sem hesitar um só momento para que suas relações com o pai de Dora não fossem perturbadas, como lembrou Freud. A desilusão com a senhora K a atingiu gravemente e teve um maior efeito patogênico do que com a governanta.
O tema da homossexualidade feminina fora comentada longamente por Jacques Lacan. Por Freud não perceber a tempo, isto é, antes de Dora desistir da análise, muitos autores criticam-no por entender muito pouco sobre a sexualidade feminina.
´
Autor: Felipe Mendes

Mecanismos de defesa:
Deslocamento
Recalcamento


http://ovoodotempo.wordpress.com/2010/07/05/resenha-sobre-o-caso-dora-ida-bauer-de-s-freud/

Gesell

Teorias do desenvolvimento cognitivo

Não há um único conjunto de instruções que assegure aos pais resultados perfeitos mesmo seguido à risca. Existem muitas variações e experiências humanas que não fazem parte de qualquer teoria em particular integram as ações dos pais, o que torna impossível e não inteligente tentar seguir somente um método de educação infantil. Quanto mais informados os pais estiverem, mais capazes eles serão para escolher, entre as muitas atitudes e pontos de vista dos especialistas, as que acreditam que funcionarão para eles e serão compatíveis com seus temperamentos e estilos de vida. É de lembrar que tudo o que se lê ou ouve sobre o desenvolvimento normal de uma criança de uma certa idade refere-se ao que é esperado da criança comum. Mas deve-se ter em mente que o "bebé comum" não existe na realidade. Cada bebé provavelmente estará "adiantado" em algumas coisas e "atrasado" em outras.

http://www.hsw.uol.com.br/compreendendo-o-desenvolvimento-cognitivo-e-social-de-um-recem-nascido3.htm


A teoria da maturação de Gesell

Gesell tira a ênfase das diferenças individuais entre crianças e realça a importância da maturação. No entanto, este vê a maturação seguindo um cronograma herdado em que as habilidades e capacidades emergem numa sequência pré-definida. Gesell acredita que, devido ao fato de o bebé e a criança estarem sujeitos a forças do crescimento previsíveis, os padrões de comportamento resultantes não são fruto do acaso. Esses padrões são, em seu ponto de vista, produtos finais previsíveis de um processo de desenvolvimento total que funciona numa sequência específica. Ele descreve quatro campos do comportamento: motor, adaptativo, linguagem e pessoal-social. De acordo com esse ponto de vista, a organização do comportamento começa muito antes do nascimento e segue o seu desenvolvimento da cabeça aos pés.

http://www.notapositiva.com/trab_professores/textos_apoio/psicologia/psicdesenvcontrteoricas.htm

Estádio das Operações Formais

Estádio Pré-operatório

Estádio Sensório-motor

Estádio das Operações Concretas

Estádios de desenvolvimento psicossocial de Erikson